adolescente morre ao ingerir alta dose de cafeína
Segundo a matéria:
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“Um americano de 16 anos morreu depois de consumir três bebidas com alto teor de cafeína em um intervalo de apenas duas horas. Allen Cripe bebeu, em sequência e rapidamente, um café latte do McDonalds, um energético e um refrigerante de cor verde-limão da marca Mountain Dew. Na visão do profissional, o adolescente teria praticamente "virado" as bebidas em intervalo de tempo curto para a ingestão de tanta cafeína.
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'Não estamos dizendo que foi o montante total de cafeína no corpo. Foi apenas como ele ingeriu tudo aquilo em um curto período de tempo. Virar uma bebida energética, no fim das contas, foi o problema que causou a arritmia', frisou o legista.”
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Problemas com cafeína são bem comuns, não exatamente óbitos, mas seus colaterais como taquicardia, aumento da pressão arterial, insônia, náusea, dor de cabeça, ansiedade, entre outros. Por esses motivos, muitos suplementos estão sendo vendidos com cafeína “time release”, uma cafeína de absorção lenta que evita justamente que aconteça o problema que ocorreu com o garoto americano da matéria.
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Basicamente a cafeína time release passa por um processamento diferente, seja na própria matéria prima, seja no encapsulamento ou no meio que a envolve (meio oleoso por exemplo). Então essa cafeína chegaria nos seus receptores aos poucos, evitando os colaterais citados acima.
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As características individuais são muito importantes também, geneticamente falando existem metabolizadores rápidos e lentos de cafeína, onde os rápidos conseguem excretar rapidamente a cafeína do corpo, sendo menos susceptíveis aos seus colaterais e os lentos que têm maior dificuldade nesse processo, exacerbando seus efeitos colaterais. O fato do indivíduo fazer o consumo de cafeína por um longo tempo também diminui os efeitos da mesma, provavelmente pela maior quantidade de receptores de adenosina produzidos por adaptação. Portanto a cafeína é uma substância que demanda bastante cuidado em seu manejo, conte com seu nutricionista para avaliar a necessidade do seu uso.
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“Um americano de 16 anos morreu depois de consumir três bebidas com alto teor de cafeína em um intervalo de apenas duas horas. Allen Cripe bebeu, em sequência e rapidamente, um café latte do McDonalds, um energético e um refrigerante de cor verde-limão da marca Mountain Dew. Na visão do profissional, o adolescente teria praticamente "virado" as bebidas em intervalo de tempo curto para a ingestão de tanta cafeína.
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'Não estamos dizendo que foi o montante total de cafeína no corpo. Foi apenas como ele ingeriu tudo aquilo em um curto período de tempo. Virar uma bebida energética, no fim das contas, foi o problema que causou a arritmia', frisou o legista.”
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Problemas com cafeína são bem comuns, não exatamente óbitos, mas seus colaterais como taquicardia, aumento da pressão arterial, insônia, náusea, dor de cabeça, ansiedade, entre outros. Por esses motivos, muitos suplementos estão sendo vendidos com cafeína “time release”, uma cafeína de absorção lenta que evita justamente que aconteça o problema que ocorreu com o garoto americano da matéria.
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Basicamente a cafeína time release passa por um processamento diferente, seja na própria matéria prima, seja no encapsulamento ou no meio que a envolve (meio oleoso por exemplo). Então essa cafeína chegaria nos seus receptores aos poucos, evitando os colaterais citados acima.
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As características individuais são muito importantes também, geneticamente falando existem metabolizadores rápidos e lentos de cafeína, onde os rápidos conseguem excretar rapidamente a cafeína do corpo, sendo menos susceptíveis aos seus colaterais e os lentos que têm maior dificuldade nesse processo, exacerbando seus efeitos colaterais. O fato do indivíduo fazer o consumo de cafeína por um longo tempo também diminui os efeitos da mesma, provavelmente pela maior quantidade de receptores de adenosina produzidos por adaptação. Portanto a cafeína é uma substância que demanda bastante cuidado em seu manejo, conte com seu nutricionista para avaliar a necessidade do seu uso.
