Ácido úrico é uma substância naturalmente produzida pelo organismo, que para a maioria das pessoas está ligada unicamente ao grande consumo de carne, sendo o redução da ingestão de carne a solução para reduzi-lo. O problema é que muitas vezes essa medida não é efetiva. 
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Devemos entender que o ácido úrico é o produto final da quebra da nossa molécula básica de energia, o ATP. Quando o ATP não é refeito (ressintetizado), o ácido úrico tende a aumentar juntamente com a produção de radicais livres (superóxido), então na maioria dos casos o indivíduo que tem ácido úrico alto, também sofre com o estresse oxidativo. Ácido úrico alto também leva a uma contração das artérias (vasoconstrição), sendo um risco para hipertensão arterial e a longo prazo, espessamento das paredes dos vasos, aumentando o risco para desenvolvimento de doenças cardiovasculares. 
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Avaliar ácido úrico é uma boa medida para mensurar o catabolismo energético, onde a quebra de ATP supera o poder de ressíntese, além do risco cardiovascular. O aumento do consumo de coenzimas mitocondriais é muito interessante nesse caso para dar suporte à ressíntese de ATP e a neutralização dos radicais livres produzidos, portanto Complexo B, Magnésio, Ácido Alfa Lipóico, Coenzima Q10, L-Carnitina fariam parte de uma boa estratégia para combater o ácido úrico elevado e o estresse oxidativo.